Identificação
[BNP/E3, 14C – 41]
{…} atinge o extremo doloroso em Omar Khayyam, ou Fitzgerald por ele {…}
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O Sonho?
Luís II da Baviera
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vida: vida
{…} vida translata (judeus, maometanos e, até certo ponto, os mesmos Cristãos, talvez porque são em parte judeus na mesma religião {…}
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O sonho, o câmbio, os ismos tudo do estômago translato (em que o estômago passa para a cabeça) são impotências de idealizar, que não formas do ideal. Além disso, não são arte, nem a penumbra as pode produzir.
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[41v][1]
{…} o persa, príncipe do Tédio, mestre do desconsolo e da desilusão.
{…} nem amor até – por aquela mesma Saki que aqui e ali aparece nos Rubaiyat, não é como mulher que aparece, senão, e somente, como a moça que serve o vinho e canta para dizer-nos que nada tem que nos dizer. Quem é ela? Uma mulher? Não: é só a moça que serve o vinho.
Este ideal do tédio, já, porém, o havia exposto o Salomão do Eclesiastes – imagem e símbolo da sabedoria. E outro, não rei mas imperador, o exprime também despedindo-se: {…}
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