- A sua poesia é tão natural que por vezes nos parece não ter nada de grande nem de sublime… É tão espontânea e ingénua que nos esquecemos que é completamente nova, inteiramente original.
Fernando Pessoa, Obra Completa de Alberto Caeiro, edição de Jerónimo Pizarro e Patrício Ferrari, Lisboa, Tinta-da-China, 2016, pp. 318; 396-397 (notas).