[BNP/E3, 145 – 74]
O grande período da nossa poesia terá chegado quanto tivermos chegado ao ponto em que a nossa poesia seja ao mesmo tempo o cúmulo e píncaro da nossa poesia e o cúmulo e o píncaro da poesia europeia. Não é que seja preciso só exceder a poesia europeia; é preciso excedê-la na linha evolutiva dela.