[BNP/E3, 88 – 32]

Sensacionismo

Examine the affirmation of Max Nordau (in “Degeneration”) à propos of the groups of symbolists and decadents, that the formation of artistic groups is a bad symptom, insomuch as art, being very deeply individualistic, is a phenomenon which only morbidly can involve a formation of parties and coteries. As a matter of fact, parties and coteries have always been either a danger, or a symptom of badness, in art.

(This may be put into the part of the possible pamphlet against Integralismo Lusitano, where the part of the artist, as interpreter of morbidness, is mentioned).

What are the three rules covering sensationism:[1]

1. Conforme a ideia, assim a expressão.
2. Conforme o objecto, assim os seus limites.
3. Conforme {…}
4. Conforme a expressão, assim a harmonia.
5. Conforme a harmonia, assim o desenvolvimento.

Isto é: uma ideia artística deve ser expressa na forma – regular ou irregular, normal ou anormal – que mais convenha, que mais aptamente traduza a ideia, sem preocupação alguma de que os outros entendam. Mas, uma vez a ideia tornada coisa-exterior, isto é, Objecto, ela passa a ser governada pelas leis que regem toda a existência objectiva, que são: (a) a harmonia, .................    

E, uma vez aptamente exteriorizada, a ideia-objecto {…}

[1] Examinar a afirmação de Max Nordau (em “Degenerescência”) a propósito dos grupos dos simbolistas e decadentes, que a formação de grupos artísticos é um mau sintoma, na medida em que a arte, sendo profundamente individualista, é um fenómeno que apenas pode morbidamente envolver a formação de partidos ou círculos. Da facto, partidos e círculos têm sempre sido quer um perigo, quer um mau sintoma, em arte.

(Isto pode ser introduzido na parte do possível panfleto contra o Integralismo Lusitano, onde a parte do artista, como intérprete de morbidez, é mencionada).

Quais são as três regras abrangendo o sensacionismo: