Identificação
[BNP/E3, 142 – 22]
[CONSULTAR IMAGEM DOS GRÁFICOS NO PFD]
Classicismo
Consciência
Só escolhiam os planos que
cortavam da consciência em L
Romantismo
Consciência
passaram a tratar
os assuntos que cortavam a Consciência em
outro ângulo do que o recto
Simbolismo
Consciência
Passaram a querer dar
o mais-que-um-plano, mas não souberam apanhar os planos assim:
Interseccionismo
Consciência
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À proporção em que eram afastadas as partes AB nos simbolistas a sua frase era antinatural e confusa. Mallarmé, G. Khan. Em Francis Thompson há só qualquer coisa de aproximado.
[22v]
No classicismo o ângulo de intersecção era sempre o mesmo. Não se admitia outro corte que não em ângulo recto.
No romantismo cada qual escolhe o ângulo que lhe apraz, mas há-de o ser só um o plano que corta. Daí a simplicidade para nós do romantismo.
O simbolista esquece que só tem consciência duma coisa de cada vez, e tenta apanhar, ao mesmo tempo, a intersecção de vários planos com o da consciência. A ideia boa, aqui, é a de apanhar vários planos; o fraco é querer apanhar vários planos em mais que um ponto de intersecção. Daí o carácter confuso do simbolismo. Não podemos pensar em 2 ou mais coisas, ao mesmo tempo. O que podemos é reduzi-las a uma – isto é, fazer, ou esperar a ocasião, em que todos esses planos se cortem num ponto